Calorias curtas, Vida longa

Pesquisadores do National Centenarian Awareness Project (EUA), experimentaram fazer um retrato robot do ultra-centenário. Segundo as estatísticas, ele, ou ela, não sofreu choques violentos no decorrer dos seus primeiros 40 a 50 anos, trabalhou muito e continua a fazer o mesmo após os 100 anos, mas continua a praticar uma actividade física regular e não despreza as grandes caminhadas.
Mas a sua característica principal é a frugalidade da sua alimentação. À mesa, com efeito, ele, ou ela, come pouco e o seu regime alimentar é hipocalórico, são e equilibrado. A sua refeição típica? Come um pouco de tudo, especialmente fruta e legumes e o seu jantar é ligeiro. As frutas e os legumes têm o primeiro plano na sua alimentação, pois são naturalmente ricos em antioxidantes: vitaminas C, E e o betacaroteno. Os antioxidantes naturais previnem o envelhecimento e reduzem a quantidade de radicais livres, responsáveis pela morte das células. (...) Na categoria dos frutos, as melhores variedades são o mirtilo, a amora e o morango, seguidos pela laranja, o kiwi, a banana, a maçã e a cereja. Entre os legumes, a couve, a cenoura, a abóbora, os espinafres, os brócolos e a beterraba. E ainda: o alho, a cebola, a batata, o arroz e o trigo.


 

Comer até embushar...


"Um estudo do governo dos Estados Unidos concluiu que o aumento do peso dos norte-americanos custa às companhias aéreas 214 milhões de euros por ano. O relatório, do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças, refere que os aviões que transportam passageiros mais pesados necessitam de mais combustível para descolar – com consequências nefastas para o meio ambiente. (...) O cidadão americano engordou, em média, quatro quilos e meio ao longo da década de 90. "

 

Agricultura predadora

"A organização ecologista WWF/Adena — World Agriculture and the Environment, — publicou recentemente um estudo onde aponta a agricultura como a maior actividade produtiva do mundo, mas também como uma das ameaças mais perigosas para o Planeta: a produção ineficiente de alimentos e as práticas culturais incorrectas causam a desflorestação, a escassez e a contaminação dos recursos hídricos.
(...)No seu estudo, o cientista aponta o óleo de palma como o produto que maior ameaça representa para os mamíferos em perigo de extinção, pelo facto de as plantações maciças daquele cultivo invadirem os habitats de animais como o elefante asiático, o rinoceronte da Sumatra, o orangotango e o tigre.
Segundo dados da WWF/Adena, a agricultura desperdiça 60 por cento dos 2500 biliões de litros de água que emprega por ano, o que significa que em muitas zona da Terra os recursos hídricos estão a ser explorados para além dos seus limites."

 

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"Investigadores da Universidade de Rutgers meteram mãos à obra no sentido de contestar a ideia de que “o biológico é melhor”. Tendo seleccionado alguns produtos adquiridos em supermercados e lojas de dietéticos, passaram a analisar o seu conteúdo em matéria de elementos minerais. Entende-se por alimentos biológicos todos os produtos provenientes de culturas sem recurso a pesticidas ou fertilizantes químicos. Os alimentos não biológicos, aqui entitulados de “convencionais”, foram produzidos à custa de inúmeros produtos químicos para aumentar o crescimento e destruir pragas, muitos dos quais são já reconhecidos ou suspeitos de gerar cancro e que contribuem largamente para a destruição do ambiente e da vida selvagem. Os investigadores esperavam que os produtos biológicos apresentassem eventualmente valores comparativos pouco superiores, mas os resultados foram surpreendentes. A quantidade de ferro nos espinafres biológicos era 97% mais do que nos espinafres convencionais e o teor em manganês 99% superior. Muitos oligoelementos essenciais estavam totalmente ausentes nos produtos convencionais, enquanto que nos produtos biológicos eram abundantes. "

 

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“Enquanto que o governo português parece resignado a aceitar a contaminação que o cultivo do milho transgénico aprovado pela Comissão Europeia vai trazer a partir de 2005, a Polónia, que já percebeu melhor quais são as prioridades nacionais, vai resistir. O que mais me irrita é que Portugal podia invocar argumentos LEGAIS para evitar os cultivos transgénicos. Mas preferem ser bons alunos e seguir cegamente os comissários europeus.” E diz mais: “O CIB (Centro de Informação de Biotecnologia) português pagou a uma série de jornalistas portugueses para irem até Espanha ver as maravilhas dos transgénicos. O dinheiro para isto? Obséquio da Antama, a associação das empresas espanholas de biotecnologia. Não admira que venham de lá deslumbrados.”

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