ONU admite erro em dados sobre aquecimento global


A pouco e pouco e a conta-gotas não faltarão a partir de agora actos de contrição e mea-culpa por parte do Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas. Falhados os objectivos políticos, apanhados no Climategate, a braços com cada vez mais dados contraditórios à tese do Aquecimento Global Antropogénico, vai ser o tudo por tudo para conservar alguma credibilidade e, sobretudo, salvar os empregos.


Em 2007, o IPCC divulgou uma relatório onde se afirmava que estes glaciares podiam desaparecer até 2035. A previsão foi baseada numa história publicada na revista New Scientist, que por sua vez citava um cientista indiano que entretanto afirma que tudo não passou de "especulação" e que as suas observações diziam respeito a uma parte dos glaciares, não a toda a região. A parte mais inacreditável desta história é como informação tão pouco sólida se transformou numa posição do IPCC.
O artigo do Times que levou o IPCC a retractar-se cita um cientista britânico que faz contas muito simples em relação aos glaciares da região: alguns têm 300 metros de espessura e se derretessem a uma média de cinco metros por ano, o seu desaparecimento levaria mesmo assim 60 anos. Ora, eles estão a perder gelo a um ritmo de decímetros ou mesmo centímetros por ano. Apesar da data ser irrealista e haver acusações de que se tratava de "ciência vudu", o IPCC ignorou as críticas.

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