biodiesel mais destrutivo que o petróleo.

"Os Amigos da Terra (Friends of the Earth) publicaram um relatório sobre o impacto da produção de óleo de palma. "Entre 1985 e 2000", concluía-se, "o desenvolvimento das plantações de óleo de palma foi responsável por uma desflorestação na Malásia estimada em 87%. Em Sumatra e no Bornéu, cerca de 4 milhões de hectares de floresta foram convertidos em plantações de palmeiras. Agora está projectada a liquidação de mais 6 milhões de hectares na Malásia, e outros 16,5 milhões na Indonésia. O orangotango provavelmente desaparecerá da floresta. Os rinocerontes, os tigres, os macacos probóscides, os tapires e milhares de outras espécies podem ter o mesmo destino. Milhares de indígenas foram expulsos das suas terras, e cerca de 500 indonésios foram torturados quando tentaram resistir. Toda a região está a ser transformada num gigantesco campo de óleo vegetal. Antes de serem plantadas as palmeiras, que são pequenas e baixas, muitas outras árvores de floresta, que contêm uma muito maior armazenagem de carbono, têm de ser abatidas e queimadas. Uma vez esgotadas as terras mais secas, as plantações estão a mover-se para as florestas de pântano, que crescem sobre turfa. Depois de terem cortado estas árvores, os agricultores drenam o solo. À medida que a turfa vai secando ela oxida-se, libertando ainda mais dióxido de carbono do que as árvores. Em termos de impacto quer no ambiente local quer no global, o biodiesel de palma é mais destrutivo que o petróleo bruto da Nigéria.
Da Greenpeace ao Nuclear... vai o medo do CO2!

"A energia nuclear é a única fonte de energia que em larga escala permite reduzir as emissões ( de CO2) e continuar a satisfazer a procura crescente"- Escreve hoje Patrick Moore, co-fundador, em 1970, da Greenpeace.
Também por via do pânico global, "entre 1.491 entrevistados, na Inglaterra, Escócia e País de Gales, 54% admitiram concordar com a continuidade do uso da energia nuclear se isso for importante para reduzir as emissões de carbono na região. "
Afinal os biocombustíveis contribuem para o efeito de estufa!

... nomeadamente ao encorajarem a desflorestação, alerta um estudo científico publicado hoje na revista norte-americana Science. Este chama ainda a atenção para o facto de este aspecto não ser referenciado no Protocolo de Quioto ou em outros documentos legislativos sobre o clima.Hoje em dia, nenhuma grande potência contabiliza as emissões de carbono provenientes do uso de culturas associadas à produção de biocombustíveis, destinados a reduzir as emissões derivadas das energias fósseis.
Biocombustíveis: Biodevastação, fome... e mais CO2 na atmosfera.

" Quando as florestas tropicais são deitadas abaixo a um ritmo de mais de 14 mil hectares por ano, libertam-se umas 5,8 toneladas de carbono para a atmosfera, das quais só uma pequena parte será retida de novo nas plantações. A pressão adicional sobre o solo por parte das culturas energéticas acarretará uma maior desflorestação e uma maior aceleração do aquecimento global e da extinção de espécies. Até agora já foram limpas enormes extensões da floresta do Amazonas no Brasil para o cultivo da soja destinada a alimentar a indústria da carne. Se se acrescentar a exigência do biodiesel da soja pode-se provocar a morte de toda a floresta. Simultaneamente, as plantações da cana-de-açúcar que alimentam a enorme indústria do bioetanol do país também estão a invadir o Amazonas, mas incidem sobretudo na floresta atlântica e no Cerrado, um ecossistema de savana de grande variedade, dois terços da qual já estão destruídos ou degradados A pressão sobre as florestas na Malásia e na Indonésia ainda é mais devastadora. Entre 1985 e 2000, o desenvolvimento das plantações de óleo de palma provocou cerca de 87 por cento de desflorestação na Malásia. Em Sumatra e em Bornéu, desapareceram 4 milhões de hectares de florestas a favor do cultivo da palma; e está prevista a limpeza de mais 6 milhões de hectares na Malásia e 16,5 milhões de hectares na Indonésia. O óleo de palma é agora chamado o "diesel da desflorestação" porque se prevê um aumento dramático da produção do óleo de palma na Indonésia e na Malásia com a febre dos biocombustíveis. A Malásia e a Indonésia anunciaram um compromisso conjunto de produzirem, cada uma, 6 milhões de toneladas de óleo bruto de palma por ano para alimentar a produção dos biocombustíveis.
A procura de biocombustíveis transformou as culturas alimentares tradicionais em culturas 'bioenergéticas'. Os alimentos e a energia entram agora em competição pela mesma 'matéria prima', o que se traduz num aumento substancial dos preços dos alimentos, muito acima do preço do petróleo e do gás natural que normalmente entram na produção alimentar. "
O caso do nível do mar

Os modelos prevêem uma elevação suplementar do nível do mar de 15 cm a 95 cm daqui até ao ano 2100 […] devido à dilatação térmica das águas dos oceanos […] e […] da fusão das calotes glaciares e dos glaciares" Esta previsão segue-se a estimativas anteriores bastante mais dramáticas, então expressas em metros, mas progressivamente minimizadas. Qual é a verdade desta ameaça permanente sobre "as zonas costeiras e as pequenas ilhas"? Afastemos imediatamente a maior ameaça de todas, a do Antárctico (que fazia subir, em teoria, 70 m o nível dos oceanos). A sua situação é notavelmente estável: "O grosso da calote antárctica não sofreu qualquer fusão desde a sua formação, ou seja, desde há 60 milhões de anos" . A observação dos satélites mostra mesmo que no decurso do período 1979-1999, que é aquele em que se supõe ter havido uma maior elevação de temperatura, houve um aumento da superfície do gelo à volta do continente antárctico. O gelo da Gronelândia está protegido pelo relevo, não podendo o oceano provocar a desagregação de uma parte dos bancos de gelo que produziria os icebergues . Além disso, a maior parte da sua superfície do gelo situa-se a mais de 2000 m de altitude onde o ar permanece frio. Observa-se uma alternância de zonas de fusão e de ganho de massa, mas no conjunto o gelo gronelandês permanece estável. Que problemas existem então para se falar tanto nos perigos da Gronelândia? O dos glaciares de montanha? Eles não representam se não um milésimo do volume total dos gelos. Por outro lado, os glaciares "já registaram no passado flutuações mais importantes do que as que se verificam actualmente", onde em todo o planeta existem glaciares que recuam (por exemplo, na vertente exposta ao Sul do Alasca) como há glaciares que avançam (nomeadamente na Escandinávia). Eis pois uma forma aparentemente simples de raciocínio – "Faz calor, o gelo funde" – que não funciona bem na Natureza!
Marcel Leroux - Professor de Climatologia da Universidade Jean Moulin, Lyon III, França, director do Laboratório de Climatologia do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), França.
Linguagem e medo global

Na era vitoriana, as calças não podiam ser mencionadas na presença de uma senhorita.
Hoje, não fica bem dizer certas coisas na presença da opinião pública.
O capitalismo ostenta o nome artístico de economia de mercado, o imperialismo chama-se globalização.
Os pobres chamam-se carentes, ou carenciados, ou pessoas de escassos recursos.
A expulsão das crianças pobres do sistema educativo é conhecida sob o nome de deserção escolar.
O direito do patrão a despedir o operário sem indemnização nem explicação chama-se flexibilização do mercado laboral.
A linguagem oficial reconhece os direitos das mulheres entre os direitos das minorias, como se a metade masculina da humanidade fosse a maioria.
O saqueio dos fundos públicos pelos políticos corruptos responde pelo nome de enriquecimento ilícito.
Chamam-se acidentes os crimes cometidos pelos automóveis. Onde se diz longa e penosa enfermidade deve-se ler cancro ou SIDA.Doença repentina significa enfarte, nunca se diz morte e sim desaparecimento físico.
Os mortos em batalha são baixas, e as de civis que a acompanham são danos colaterais.
Um fenómeno sociológico, não um fenómeno físico
"A maior parte das pessoas instruídas aceita o aquecimento global como real e perigoso. Realmente, a propaganda em torno do aquecimento global leva muita gente a acreditar que se trata da principal ameaça que se apresenta à humanidade. Na Cimeira do Rio sobre o Clima, em Junho de 1992, foram esboçados acordos internacionais para lidar com aquela hipotética ameaça, em reunião assistida por chefes de estado de dúzias de países. Tenho a declarar de início que, como cientista, não vejo nenhuma base substantiva para as ameaças do aquecimento popularmente difundidas. Além disso, de acordo com muitos estudos de economistas, agrónomos, e hidrólogos, haveria pouca dificuldade na adaptação a um tal aquecimento, se viesse a acontecer. Tal é, também, a conclusão do relatório recente do Conselho Nacional de Investigação sobre adaptação às mudanças do clima. Muitos aspectos do cenário catastrófico já foram descartados pela comunidade científica. Por exemplo, o temor da elevação do nível do mar, presente em muitas das discussões iniciais sobre o aquecimento global, teve estimativas sucessivamente reduzidas em várias ordens de grandeza. Agora há acordo de que até mesmo a contribuição do aquecimento para a elevação do nível do mar seria secundária, face a outros factores mais importantes. (...)
O senador Al Gore, todavia, voltou a afirmar no seu livro que eu me retractara das objecções científicas ao cenário de aquecimento catastrófico e também adverte outros cientistas, que duvidam do cenário do aquecimento global, que estão a prejudicar a humanidade. "
Richard S. Lindzen, Professor Titular de Meteorologia do Massachusetts Institute of Technology
O senador Al Gore, todavia, voltou a afirmar no seu livro que eu me retractara das objecções científicas ao cenário de aquecimento catastrófico e também adverte outros cientistas, que duvidam do cenário do aquecimento global, que estão a prejudicar a humanidade. "
Richard S. Lindzen, Professor Titular de Meteorologia do Massachusetts Institute of Technology
Campanha em Espanha para instalar MAIS DEZ CENTRAIS NUCLEARES
"NUCLEAR? SIM, QUE REMÉDIO! " será o próximo slogan ambientalista?!

Segundo o cientista de 87 anos, nem uma guerra nuclear causará maior devastação na Terra que o aquecimento global no decorrer deste século. Nada poderá, segundo ele, deter os efeitos catastróficos do aquecimento global. Nenhum poder mundial, nenhum cientista, nenhum político, nenhum movimento de fuga em direcção ao conforto familiar, nem sequer o mercado das emissões de carbono, nem sequer a energia eólica, nem sequer os bio-combustíveis serão capazes de impedir o esvaimento da Terra. Segundo Lovelock, apenas conseguiremos retardar a catástrofe durante algum tempo. E a energia nuclear é a única alternativa disponível.
"A única opção é substituir as fontes de energia mais comuns por usinas nucleares, mais limpas do que hidrelétricas ou termoelétricas. O gás carbônico vai nos matar se não fizermos nada a respeito. As pessoas têm medo do lixo atômico, mas isso é um mito. A quantidade de resíduos produzida pelas usinas nucleares é irrisória e não causa grandes problemas ambientais."
O gato escondido com o rabo de fora
"...Realização de campanhas destinadas a fazer com que os políticos e o público compreendam a energia nuclear, agora que a maioria dos cientistas, dos políticos e dos cidadãos está cada vez mais convencida da existência de um aquecimento global, causado pelas emissões de carbono provenientes dos combustíveis fósseis, e de que a energia nuclear é uma componente essencial do cabaz energético necessário para responder às necessidades energéticas mundiais isentas de emissões de dióxido de carbono."
( Texto aprovado pelo Parlamento Europeu )
E se a Teoria do Aquecimento Global for treta?

"A Terra não está a aquecer «globalmente». A famosa curva do IPCC da temperatura média «global» [anual] não tem qualquer significado climático. É apenas um simples índice. Revela somente a intensidade das transferências de calor das baixas latitudes para as latitudes elevadas.Em nenhum momento, e em nenhum fenómeno [atrás descrito], tivemos de evocar um «suposto» efeito de estufa [natural ou antropogénico], como faz o IPCC, a fim de explicar a fenomenologia climática.Consequentemente, o proclamado «aquecimento global» não é mais do que um mito, e o sempre eterno recurso ao par EE/CO2 [efeito de estufa/dióxido de carbono] não é mais do que uma fraude.
O Channel 4, do Reino Unido, exibiu, no dia 8 de Março de 2007, o documentário «The Great Global Warming Swindle» ( Parte 1, Parte 2, Parte 3, legendadas ) Seria interessante que as estações de TV portuguesas exibissem o mesmo documentário para contraporem ao do Al Gore.
O Channel 4, do Reino Unido, exibiu, no dia 8 de Março de 2007, o documentário «The Great Global Warming Swindle» ( Parte 1, Parte 2, Parte 3, legendadas ) Seria interessante que as estações de TV portuguesas exibissem o mesmo documentário para contraporem ao do Al Gore.
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